terça-feira, 26 de outubro de 2010

Cetáceos

                         Os cetáceos constituem uma ordemde animais marinhos, porém, pertencentes à classe dos mamifeos.O nome da ordem deriva do grego ketos que significa monstro marinho Os cetáceos estão divididos em duas sub-ordens:
  1. As Baleias sem dentes;são caracterizadas pelas cerdas bucais, que são estruturas parecidas com peneiras localizadas na parte superior da bocae são feitas de queratina.As baleias utilizam as "cerdas" para filtrar plâncton da água. Elas compreendem as maiores espécies de animais.
  2. As Baleias com dentes;têm dentes e se alimentam de peixes e lulas. Uma habilidade notável deste grupo é a de localizar a suas presas por ecolocalização.

(esqueleto da baleia azul)

(golfinho)

Anatomia
    Tal como todos os mamíferos, os cetáceos respiram ar por pulmões, são de sangue-quente e amamentam os juvenis, mas têm muito poucos cabelos.
    As adaptações dos cetáceos a um meio completamente aquático são bastante notórias: o corpo é fusiforme, assemelhando-se ao de um peixe. Os membros anteriores, também chamados barbatanas ou nadadeiras, são em forma de remo. A ponta da cauda possui dois lobos horizontais, que proporcionam propulsão por meio de movimentos verticais. Os cetáceos não possuem membros posteriores, alguns pequenos ossos dentro do corpo são o que resta da pélvis.
       Debaixo da pele existe uma camada de gordura. Serve como reservatório de energia e também como isolamento. Os cetáceos possuem um coração de quatro câmaras. As vértebras do pescoço estão fundidas na maior parte dos cetáceos, o que fornece estabilidade durante a natação às custas da flexibilidade.
       Os cetáceos respiram por meio de espiráculos localizados no topo da cabeça, o que permite ao animal ficar submerso. As baleias sem dentes possuem dois, enquanto que as baleias com dentes apenas têm um espiráculo. Quando respiram, os cetáceos lançam um jacto de água, cuja forma é uma característica que ajuda à sua identificação. O seu sistema respiratório permite-lhes ficar submersos durante muito tempo sem respirar: o cachalote, por exemplo, pode ficar duas horas sem respirar.


Especialmente notória é a baleia-azul, o maior animal que alguma vez viveu. Pode atingir 30 metros de comprimento e pesar 180 toneladas.
                               
                                      Comportamento
                  Os cetáceos são geralmente classificadas como predadores, embora a sua alimentação possa incluir apenas organismos planctónicos, como nas baleias sem dentes, até grandes peixes.
Como todos os mamíferos, os cetáceos também dormem, mas não podem ficar completamente inconscientes para poderem respirar. A solução para este problema foi resolvido pela evolução: apenas um hemisfério do seu cérebro dorme de cada vez. Os cetáceos dormem cerca de oito horas por dia.


(golfinhos)


                                           Reprodução
             Na maioria das baleias a maturidade reprodutiva ocorre tarde. Tipicamente dos sete aos dez anos. Esta estratégia de reprodução faz com que elas tenham poucos filhos(as), combinada com uma alta taxa de sobrevivência.
         Os órgãos genitais estão retraídos em cavidades no corpo durante o seu nadar. A maioria dos cetáceos não mantêm parceiros fixos durante o período de acasalamento; em muitas das especies, as fêmeas têm vários companheiros em cada temporada de acasalamento. As mães criam o bebé espremendo ativamente o seu leite gordo na boca das crias. Durante a ejaculação, pode haver despejo de sêmen no mar, sendo de ocorrência normal em períodos de reprodução.
Há registros de cetáceos que se reproduzem de forma a se parecer com peixes, enquanto outros não o fazem. A reprodução entre os cetáceos é rápida, o macho leva cerca de 20 à 30 minutos para ejacular na fêmea (que deve estar em período de cio).
           Os cetáceos são descendentes de mamíferos terrestres, provavelmente da ordem Artiodactyla. Eles passaram para a água há cerca de 50 milhões de anos.
Recentemente foram encontrados no Paquistão fósseis de animais terrestres adaptados à vida aquática, e os cientistas acreditam que eles são realmente os ancestrais dos atuais Cetáceos, pois o crânio destes animais só encontra similaridades com os crânios de baleias e golfinhos. Mesmo as baleias desdentadas descendem de animais terrestres.
          Os fósseis encontrados são de animais da ordem Artiodactyla, que eram adaptados à corrida mas, para fugir de predadores e buscar mais opções de alimento, adaptaram-se à vida aquática. Um deles, o Pakicetus, assemelhava-se a algo intermediário a um lobo ou uma lontra e alimentava-se de peixes, um outro, o Rodhocetus, possuía cabeça semelhante a das baleias e tinha as patas adaptadas como nadadeiras.
                         
                             Os cetáceos e os Humanos


Conservação;A maioria das espécies de grandes cetáceos estão em perigo de extinção, como resultado da caça à baleia. No entanto, a espécie mais afectada é o golfinho de rio por causa de alterações nos rios em que vivem.


Caça aos cetáceos;Os cetáceos têm sido objecto de pesca ao longo dos séculos, não só pela carne e gordura, mas também pelas barbas de baleia e pelo espermacete e âmbar cinzento dos cachalotes. Em meados do século XX, verificou-se que muitas populações de baleias estavam perto da extinção. Então, a Comissão Internacional das Baleias decretou uma moratória para a captura comercial de baleias em 1986. Apesar de serem membros da comissão, alguns países, como a Noruega, Islândia e Japão, não aderiram a esta moratória. Além disso, os aborígenes da Sibéria, Alasca e Canadá são igualmente autorizados a caçar baleias, embora sem espírito comercial, mas apenas para subsistência, por razões culturais.


                           Captura acidental de baleias


         Algumas espécies de cetáceos são capturadas acidentalmente em várias pescarias, especialmente na pesca de atum com rede de emalhar derivante, razão por que esta arte de pesca foi internacionalmente banida, mas também, embora em menores números, em várias pescarias de arrasto.




                      Sonar e morte de baleias nas praias


        Alguns ambientalistas têm sustentado que o sonar prejudica gravemente os cetáceos, especialmente o sistema de grande potência usado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América. Cientistas britânicos sugeriram recentemente na publicação científica Nature que o sonar pode estar ligado aos incidentes de mortes de baleias em praias, devido a indícios de que essas baleias mortas teriam sofrido descompressão (ver notícia da BBC sobre o artigo da Nature ou o artigo da Nature - requer assinatura).
As mortes em massa de cetáceos em praias ocorrem naturalmente em várias espécies, de tal modo que a frequência destes incidentes e o número de cetáceos mortos desta maneira, de acordo com registos dos últimos 1000 anos, tanto de escritos religiosos, como mais recentemente de observações científicas, têm sido usados para estimar as variações no tamanho das populações de várias espécies. Aquela estimação baseia-se no pressuposto de que a proporção entre o número de cetáceos mortos nas praias e a população total de cada espécie é constante em cada ano. Apesar da suspeita da influência do sonar nestes incidentes, que pode pôr em causa o referido pressuposto, este método de estimação continua a ser utilizado.
                


                                             Captura


                       Uma grande atracção nos parques aquáticos (oceânicos) e Zoos que mantêm pequenos cetáceos capturados, maioritariamente golfinhos. Por causa da sua capacidade de aprendizagem, estes são também usados pelos militares em operações no mar.





     Evolução dos cetáceos
                                 

            Os cetáceos são descendentes de mamíferos terrestres, provavelmente da ordem Artiodactyla. Eles passaram para a água há cerca de 50 milhões de anos.
Recentemente foram encontrados no Paquistão fósseis de animais terrestres adaptados à vida aquática, e os cientistas acreditam que eles são realmente os ancestrais dos atuais Cetáceos, pois o crânio destes animais só encontra similaridades com os crânios de baleias e golfinhos. Mesmo as baleias desdentadas descendem de animais terrestres.
        Os fósseis encontrados são de animais da ordem Artiodactyla, que eram adaptados à corrida mas, para fugir de predadores e buscar mais opções de alimento, adaptaram-se à vida aquática. Um deles, o Pakicetus, assemelhava-se a algo intermediário a um lobo ou uma lontra e alimentava-se de peixes, um outro, o Rodhocetus, possuía cabeça semelhante a das baleias e tinha as patas adaptadas como nadadeiras.


                                       Vocalização


                   Os sons vocais são de grande importância para os cetáceos com dentes. Mantêm uma larga variedade de chamamentos que lhes permite comunicar com os outros indivíduos da sua espécie, além de usarem ultra-sons  para localização de outros animais .


                        
   Respiração dos cetáceos
       
           A quantidade de oxigênio que os cetáceos carregam em seus pulmões quando mergulham não é tão grande. Mesmo que seus pulmões estivessem com toda a capacidade completa, esse volume de oxigênio não seria suficiente para sustentar um mergulho de mais de 20 minutos de duração.Antes de mergulhar, os cetáceos realizam algumas profundas respirações em rápidas sucessões. Dessa forma, eles aumentam o conteúdo do oxigênio não apenas nos pulmões mas no sangue e nos músculos.Em uma respiração normal, o homem renova em média 15% do volume de ar contido nos pulmões. Já os cetáceos renovam 85% desse ar.
O sangue dos cetáceos, comparado ao homem, é mais rico em hemoglobina, a proteína que transporta o oxigênio nos músculos, a mioglobina.
Durante o mergulho, muitas coisas acontecem no organismo dos cetáceos. Dentre eles, pode ser destacada a bradicardia, que é a redução no número de batimentos do coração. Essa é uma resposta do sistema nervoso à sensação de submersão. O oxigênio é desviado para suprir as regiões vitais como o coração e o cérebro.






Peixes
Cetáceos
* sem glândulas mamárias
* Com glândulas mamárias
*Pele com escamas
* Pele lisa
* Em geral, respiram oxigênio da água
através de brônquios
* Respiram oxigênio do ar através dos pulmões
* Podem ter várias dentições
* Apresentam só uma dentição
* Nadadeira caudal orientada verticalmente, que realiza movimentos para os lados durante a locomoção.
* Nadadeira caudal horizontalmente, que realiza movimentos para cima e para baixo durante a locomoção






 Alimentação das baleias


A baleia se lança sobre uma grande concentração de peixes, com a boca aberta. Assim, entram os peixes junto com a água. Ela empurra com força os peixes e a água contra as barbatanas, que funcionam como uma peneira, ou seja, deixa apenas o alimento na boca e coloca a água de novo para fora.

Dados Gerais dos Golfinhos
Número de espécies: 37 ao todo
Tempo de vida: em torno de 35 anos
Período de gestação: cerca de 10 meses
Tamanho: varia de 1,05m até 3,05m
Temperamento: geralmente dóceis, curiosos e brincalhões
Capacidade de mergulho: com uma só narina são capazes de renovar 90 graus do ar a cada vez que inspiram e podem, num único mergulho, submergir por 20 min e até 300m de profundidade.
Velocidade: até 40 km graças ao seu corpo hidrodinâmico.

Maior Animal Marinho
A baleia azul atinge cerca de 31m e pode pesar 130 toneladas, o equivalente a 30 elefantes. É o maior animal mamífero que vive no ambiente marinho, apesar de estar em vias de extinção pela caça predatória.
Comunicação Social


                            Os odontocetos  apresentam um grande repertório sonoro. Os sons variam de espécie para espécie. 
Em alguns casos, grupos diferentes podem apresentar vocalizações diferentes. Cada indivíduo dentro de um grupo pode ter um som característico, conhecido como sua "assinatura". É como os seres humanos, que falam idiomas diferentes e têm sotaques e tonalidades de voz diferentes.
Os odontocetos são cetáceos com dentes para a apreensão de alimento. Apresentam apenas um orifício respiratório no topo da cabeça e habitam todos os mares do planeta, podendo também ser encontradas em rios.
São cerca de 67 espécies, que podem atingir de 1 a cerca de 18 metros de comprimento na idade adulta.
O número e o tamanho dos dentes podem variar entre as diferentes espécies. Os cachalotes chegam a apresentar entre 18 a 25 pares de dentes de até 20cm de comprimento. Outros odontocetos podem possuir apenas um par de dentes.
Algumas espécies de golfinhos chegam a ter mais de 60 pares de dentes.
É importante frisar que os odontocetos apresentam apenas uma dentição, ou seja, não há substituição de dentes gastos ou perdidos durante a vida. Existe um cetáceo chamado Narval que tem apenas um par de dentes, mas que este pode chegar a 3 metros de comprimento. Por isso, durante muitos anos, esse cetáceo foi chamado de "unicórnio do mar". Todos os machos possuem esse dente.
Acredita-se que ele seja utilizado nas disputas pelas fêmeas com outros machos.
Há muitas espécies de odontocetos nas águas brasileiras.
As mais conhecidas são...
Golfinhos
  • boto-cinza (encontrado tanto em água doce como água marinha)
  • boto-cor-de-rosa
  • golfinho nariz-de-garrafa
  • a franciscana
  • golfinho-pintado-do-Atlântico
  • golfinho-rotator
Também podem ser avistados nas águas brasileiras a orca, o cachalote e as poucas conhecidas baleias-bicudas.
Reprodução dos Golfinhos

          O nascimento de golfinhos tem permanecido escondido da observação humana. Muitos investigadores possuem apenas uma vaga idéia dos hábitos reprodutivos dos golfinhos.
Pensa-se que o acasalamento é sazonal.
Observando golfinhos em cativeiro, os cientistas determinaram o tempo de gravidez exato para algumas espécies, por exemplo: para as orcas é de 17 meses e meio. Mas o período de gestação continua desconhecido para a maior parte das espécies de golfinhos. Os cientistas crêem também que quase todas as espécies partilham as fêmeas. O acasalamento é realizado de barriga para barriga como as baleias, e muitas fêmeas não reproduzem todos os anos. Geralmente os bebês começam a sair de cauda para fora. Por vezes, existe uma fêmea a ajudar no processo. O pai do golfinho bebê não participa na vida ativa e no tratamento do seu filho;  porém em algumas espécies, há fêmeas cuja função é a de baby-sitter.

Curiosidade Beluga   
As Belugas, também conhecidas como Baleias-Brancas, apresentam um repertório sonoro particular. Elas estão distribuídas apenas no hemisfério norte, próximo ao pólo. 
Após vários estudos de suas vocalizações, elas receberam a designação de  "canários do mar",  pois os sons que produzem se assemelham a cantos de canários.

Comunicação e Canções
Todos os mesticemos produzem, emitem sons. Esses sons têm funções primordiais na comunicação social.  As baleias podem se comunicar a quilômetros de distância,  já que na água se propaga mais rápido do que no ar.  
Os sons podem ser simples estalidos e ruídos ou até composição contínuas que se assemelham a canções. Esses sons podem ser escutados ou não. 
Para captar tais sons e gravá-los, há necessidade da utilização de hidrofones - microfones adaptados à água.  
Com o passar do tempo e o desenvolvimento de avançadas técnicas de estudo dos cetáceos, descobriu-se que determinadas espécies de baleias apresentam vocalizações características. As canções podem durar de alguns minutos a dez horas. 
Curiosidade comunicação                  
As baleias-jubarte são conhecidas como baleias cantadoras. 
Após anos de gravações de canções das baleias-jubarte, descobriu-se que são principalmente os machos que cantam nas regiões de reprodução e cria. Talvez isso possa representar literalmente uma cantada dos machos em relação as suas fêmeas.

habitat da orca
A orca pode ser encontrada em todo o planeta, apesar de sua distribuição desigual. Vista com mais freqüência em águas mais frias (em particular regiões polares) do que em águas tropicais ou subtropicais. Prefere águas mais profundas. Não faz longas migrações como, por exemplo, as baleias-azuis e são habituadas a navegar entre blocos de gelo flutuantes nas águas geladas, onde procuram presas. Estudos realizados no litoral norte do Canadá e E.U.A. mostram que existem dois tipos diferentes de orcas, as transeuentes e as residentes, com diferenças físicas e comportamentais. As transeuentes formam bandos pequenos (1 a 7 orcas por grupo), percorrem uma área maior e alimentam-se de outros mamíferos.
As residentes formam bandos maiores, geralmente tendo de 5 a 25 orcas no grupo, percorrem uma área menor, alimentando-se de outros peixes.
Adaptações ao Ambiente

1- Transformações da forma externa do corpo  em uma forma hidrodinâmica, que implica menor perda de energia no deslocamento em meio aquático. Os órgãos e as glândulas mamárias encontram-se alojados internamente. Não há nenhum pavilhão auditivo  protuberante para a captação de ondas sonoras, como nos seres humanos.
2- Migração das narinas, do focinho (onde se localizavam no ancestral lobo) para o topo da cabeça.  Assim, os cetáceos podem respirar sem retirar toda a cabeça da água.
3- Transformação dos membros anteriores em nadadeiras peitorais.
4- Modificação da cauda que assumiu importante papel na locomoção. Ela é horizontal, formada por 2 lobos sem estrutura óssea.



caça
A carne e a gordura são empregadas na alimentação e combustível. A pele, duríssima, é utilizada para encobrir embarcações pequenas e fazer diversos tipos de roupas. Os ossos são transformados em instrumentos e armas. Até as vísceras são úteis, como alimento para os cães de trenó.
Os pinípedes são perseguidos pelas grandes e ferozes Orcas (golfinhos carnívoros) e pelos ursos-brancos. Porém, seus inimigos mais implacáveis são os caçadores profissionais, que os matam para vender a pele e a gordura derretida: de um elefante-marinho podem-se extrair quase 1.000 litros de banha. Hoje, as leis restringem sua caça a fim de evitar a extinção.




Beluga no aquário marinho de Valença

          A baleia branca ou beluga (Delphinapterus leucas) é um mamífero cetáceo da família Monodontidae. O seu parente mais próximo no grupo dos cetáceos é o narval. A baleia branca habita as águas frias em torno do círculo polar ártico. São caçadores oportunistas, e comem uma grande variedade de peixes, lulas, crustáceos e polvos.
A baleia branca é um animal gregário que mede até 5 metros de comprimento e pesa até 1,5 toneladas. Tem entre 8 a 10 dentes em cada maxila.
Taxonomia e evolução
A baleia branca ou beluga foi descrita pela primeira vez pelo zoólogo Peter Simon Pallas em 1776. É considerada um membro da família taxonômica Monodontidae, junto com o narval. O seu ancestral mais antigo conhecido é a hoje extinta Denebola brachycephala, do final do Mioceno. Um único fóssil dessa espécie foi encontrado na península da Baixa Califórnia, indicando que esta família antes habitava águas mais quentes. O esqueleto indicou também que o tamanho das belugas variava conforme o tamanho da crosta de gelo do planeta -- aumentando durante as eras glaciais, e diminuindo nos períodos seguintes

                
          A beluga é a única espécie de baleia que é completamente branca. As vitelas são cinzentas nascido e tornam-se mais brancas com idade. Não têm nenhuma aleta dorsal, mas têm um baixo cume ao longo de sua parte traseira. As aletas são curtas. A cabeça é arredondada.
Outros nomes
Baleia branca, Belukha, canário do mar.
Tamanho
Comprimento: machos 3.4m - 4.9m; fêmeas 3.3m - 4m. Peso: machos 800kg -1500kg; fêmeas 540kg - 790kg.
Ambiente
Entradas, fjords, canaletas, baías, e águas pouco profundas do ártico.
Alimento
Peixes, camarão, sem-fins, polvo, calamar. A rapina é inteira comida porque não têm os grandes dentes.
Produção
Uma única vitela é nascida entre maio e julho após um período de gestação de 14 meses. A vitela é cinzenta no nascimento. Weaned inteiramente após aproximadamente 12-24 meses. As fêmeas dão a nascimento cada 2 a 3 anos.
Escala
Águas árticas e sub-árticas ao longo da costa de Canadá, de Alaska, de Greenland, de Noruega, e da União Soviética.
Status da conservação
O status da conservação na lista vermelha de 2004 IUCN de animais ameaçados é “vulnerável”.
Classificação
Classe:Mammalia
Ordem:Cetáceos
Família:Monodontidae
Género:Delphinapterus
Espécie:leucas
Nome comum:Beluga

2 comentários:

  1. otimo site... sou acadêmica do penúltimo período de Biologia e esse site me ajudou bastante...

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  2. Grande estudo! Esta de parabéns pelo esforço na publicação deste artigo.

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